
Direito que não foi conquistado da noite para o dia, precisou haver muita mobilização, paralisações e protestos para que enfim conseguissem, de certa forma uma grande melhoria nas condições de trabalho e salario; Ate mesmo as 123 vitimas do incêndio não foram em vão.
Porem ate hoje existe a luta da mulher por igualdade, seja no trabalho, seja em outras áreas. Luta diária pelo respeito e valorização da mulher, pois já é sabido que elas são tão capazes quanto nós, homens. Luta esta que deve ser fortalecida para que haja reconhecimento devido ao trabalho que muitas mulheres exercem.
Até ai é plausível a luta histórica das mulheres, que eu aplaudo em pé e reverencio, toda e qualquer mulher, que luta pelos seus ideais e por uma sociedade mais justa, pelo reconhecimento da mulher que batalha, que sustentam ou contribuem para o sustento da família. Sabe aquela mulher que acorda às 5 horas da manha para fazer café, preparam e levam os filhos para a escola, vão para o trabalho, exercem sua função da melhor maneira, seja ela faxineira ou presidente executiva, que voltam do trabalho, apanham seus filhos na escola, conseguem arrumar a casa e ainda ajudar os filhos na lição de casa tudo isso antes de preparar o jantar para a família?
-"Tá! mas algumas não tem filhos, outras não trabalham fora de casa, e outras quiçá são casadas"
-Sim! tem essas também, o que não às torna inferiores às outras!
Porem, hoje numa pesquisa indireta e rotineira, me deparo com uma pagina de um grupo que se autodenominam "FEMINISTAS" denegrindo e abominando o dia 8 de Março; Fui então pesquisar melhor e tentar entender o motivo da tal "rebeldia".
Em sua concepção, este grupo feminista, usa a expressão "direitos iguais" como "Poderes superiores" tratando a mulher como ser superior a tudo, um ser utópico, intocável e inviolável, que mulheres devem ter todos os privilégios, usar, em vez de sua capacidade e intelectualidade, o seu corpo para fazer dele o que bem entender, pelo simples fato de serem mulheres que sofreram ao longo da historia com o rebaixamento imposto pelos homens.

Somente lutar, não para reivindicar direitos de liberdade, porque certas liberdades nem nós homens temos.
Usando de textos emocionais para atrair e extrair da mulher uma revolta pelo sexo oposto como se isso amenizasse um sofrimento criado por elas mesmas.
Indo mais a fundo, descobri o apreço pelo movimento "Marcha das Vadias" que nada mais é do que a vulgaridade da mulher e sua total desvalorização, seja de caráter como de humana. E um dos tão conhecidos bordões por elas ditas é: "Minha roupa não define meu caráter" ou "Saia curta não quer dizer que sou puta". Eu entendo por um lado (e acho que muita gente concorda comigo), Roupa pode não definir diretamente em seu caráter, desde que você demonstre isso. vou tentar explicar: Certos trajes foram desenvolvidos ou designados para certos afazeres e ocupações, por isso o medico usa jaleco branco; o açougueiro usa um avental em vinil normalmente branco; os juízes usam uma toga preta para demonstrar seriedade e imparcialidade; os advogados usam terno e gravata; e assim vai. Enfim, de certa forma os trajes demonstram sim! a personalidade da pessoa ou ao menos o que ela é. Ao usar um decote ou uma roupa que demarque o corpo expondo, indireta ou diretamente partes do corpo certamente ira provocar alguma reação a quem vê, seja ela apreciadora ou não. E, usando destes artifícios, irá chamar para si, a atenção e olhares, alguns vulgares e outros não, pois o ser humano em geral, é curioso e sempre tentará desvendar os mistérios por traz de algo que lhe chame atenção. E se a mulher sai em local publico com um traje salientando seus dotes corporais assim como suas partes sexuais semi amostra, logicamente estará chamando para si toda atenção. O que de certa forma, demonstra uma parcela de seu caráter e personalidade. Não que isto seja errado, logico que não! porem há lugares próprios para isso, por isso não vou à um banco sacar dinheiro trajado de sunga nem à praia de smoking.
Mas elas continuam a dizer que o traje da mulher não quer dizer que ela merece ser estuprada. O que leva a abordar outro tema: Sexualidade explicita em festas nas comunidades e afins. Que pelo visto, nenhuma dessas lideres do movimento "Marcha das Vadias e Feminazis" ouviu falar. Festas que tem o intuito apenas de promover a sexualidade da mulher, alias, meninas de 12 13 anos de idade que frequentam estes lugares, trajando micro vestimentas, ingerindo bebidas, drogas, fazendo coreografias típicas de casas de swings, dando ênfase a movimentos sexuais embaladas por uma musica que fala de todas as formas de sexo, praticam ato sexual com varias pessoas, consentindo ou não, e então quando sóbrias, caem sob o próprio julgamento de estarem envergonhadas perante a sociedade, então usam o artificio e a defesa massacrante de que, foram simplesmente abusadas sexualmente pois estavam de "roupas curtas", jogando a culpa e a responsabilidade ao homem, que é, agora, superior e prevalecido de sua capacidade de força física, e, obrigatoriamente tende a fazer o que, na concepção delas, é de natureza do homem ser evasivo no sentido da pratica sexual, queira a mulher ou não.
E o incrível que querem colocar como maioria, historias de maníacos que abusaram de mulheres que, por sua vez usavam trajes que cobriam o corpo todo. Distorcendo a realidade e contorcendo os fatos para levar muitas outras pessoas a acreditarem num vitimísmo provocado por elas mesmas.
O Feminismo deveria lutar pela igualdade social, pelo respeito em prol de mulheres que sofrem com violência domestica, por mulheres que se dobram para manter a estrutura familiar e não para dar o direito de algumas mulheres cometerem atentado ao pudor, de denegrirem a verdadeira imagem da mulher. Deveriam se envergonhar disso em vez de tentarem destruir o que muitas conquistaram com sangue e suor lá no passado. Por isso são poucas que realmente se dão e merecem todo respeito!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Para argumentar use a sua inteligência, não sua ignorância!!